Este disco de Jards Macalé, de 76, captura essencialmente o que chamo de música nua. A sonoridade crua, o lírico e o harmônico, os contrastes.
Descomercial, se torna pérola, e um dos melhores da música brasileira. O baixo é incrível; música muito impressiva etc.
O autointitulado de Jards Macalé, consegue fazer a música soar completamente crua, verdadeira e real, não é algo extremamente profundo, mas ainda assim é complexo, porque é extremamente difícil fazer um disco que soe tão nu e cru.
Tudo nesse disco soa cru, mas não cru no sentido de mal feito ou lançado de qualquer jeito, e sim cru no sentido de todas as nuances e profundidades dele, serem o que são é tudo ... read more
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