It's another Jessie Ware disco album. Not inspired by it though, it actually follows every predictable move you can expect from a nostalgia-oriented project. Does it sound good? Yes, it's definitely fun in some aspects, but I can seem to be persuaded by its flair and shiny colors. It's all fun and glamourous, but there's nothing really memorable enough for me to grab onto.

This one it's pretty obviously a love it or hate it situation. I love it.

Algo aparentemente sintomático nos trabalhos dos últimos dois anos das três cantoras aparece mais uma vez em seu esforço coletivo: há um nível de previsibilidade que definitivamente trabalha contra o que Phoebe, Julien e Lucy podem oferecer. Apesar de alguns bons momentos, o que "the record" entrega em sua maioria é uma repetição dos mesmos acordes e estéticas que as três implementaram em suas carreiras solo, ... read more

É bem verdade que tudo aqui soa como se Danny Brown tivesse gravado suas aparições em um celular Nokia de 2005 e a mixagem faz parecer que ele e JPEGMAFIA nunca estiveram no mesmo estúdio juntos. Porém, a criatividade e a sinergia de ambos em transformar algo completamente improvável em algo que dá certo é extremamente louvável e recompensador. Entre a voz aguda de Danny e a produção entre samples e glitches de Peggy, ... read more

Soltas, as músicas de Heavy Heavy talvez não funcionem tão bem, mas postas em ordem e trabalhando em conjunto, a experiência do novo álbum de Young Fathers é extracorporal, um som que liberta, intriga e engaja como poucos fazem.

Atrasado, mas aqui vai: o álbum psicodélico do Lil Yachty é bom. Lançado em janeiro, o projeto traz o rapper em um novo estilo, mas onde ele se encontra de forma mais expansiva e imponente. Não mais apenas um rapper engraçadinho, esse é o trabalho de um artista que sabe o que quer do início ao fim, mesmo que precise reciclar algumas ideias.

Como em todo os seus álbuns, é difícil dizer se o que falta na música de Karin Dreijer é um pouco mais de abertura ao pop ou um pouco mais de exploração experimental. Em seu misto de Björk com toques de Grimes, Radical Romantics falha em trazer algo realmente poderoso e memorável como suas influências. O resultado final agrada ao mesmo passo que poderia ser melhor.

É uma pena que, em seu novo álbum, SG Lewis não tenha conseguido reeditar os pontos altos e a consistência de "times". Dessa vez, o cantor e produtor cai nas armadilhas do nu disco, o que o torna bastante previsível e repetitivo. Quando acerta, acerta muito bem. Mas quando tenta experimentar algo fora da zona de conforto, também não tem êxito.

"Liberdade" possui paisagens encantadoras e faixas aconchegantes, mas infelizmente os instrumentais de Jonathan Ferr esbarram na limitação imposta pelos vocais. O resultado é misto e deixa a sensação de esconder algo que poderia ser maior e mais impactante.

De fato, é bem fácil rotular The Murder Capital apenas como mais uma banda de post punk vinda da cena irlandesa-britânica. Pode se argumentar que os irlandeses sejam até mesmo um dos menos experimentais desse aclamado cenário. Mas, assim como em 2019, com o álbum de estreia When I Have Fears, a banda consegue entregar um projeto que garante seu lugar nesse espaço ao implementar uma consistência louvável.

Assim como seu predecessor, ... read more

Se as influências de The Weeknd e Dua Lipa são bastante claras, é também verdade que o novo álbum de Ava Max é um álbum pop com P maiúsculo. Dançante e cativante, "Diamons & Dancefloors" pode até pecar na repetição, mas é uma evolução gigantesca quando comparado ao "virador de olhos" que foi "Heaven and Hell".

Infelizmente, "Honey" só funciona quando Samia busca ser algo a mais do que apenas Phoebe Bridgers 2.0. Três anos depois do bom "The Baby", a cantora parece ter estagnado em ideias batidas.

Imbuído em uma estética reconfortante e mística, "Lendas" é o novo trabalho do instrumentista Fabiano do Nascimento. Ao lado de seu violão, as peças orquestrais de Vittor Santos adicionam o tom barroco que complementa esse poderoso ambiente.

Some good spots, but I can see why it feels like a side-B project. Some tracks are just unnecessary long and Simbi's performances can get a bit monotonous. Not her best imo.

jesus christ what happened

she rocks love her

I'm having a hard time trying to figure out exactly how is this tagged as _psychedelic pop_

kinda feels like a really good coldplay album don't ask me why tho

most times this is good, but too often it doesn't know how and when to finish things off and ends up just overstaying its welcome