Recolho-me, intimamente, num som que me é minimamente familiar: um espaço amplo, imponente, livre de sacrilégios e profanidades, um lugar de exploração, meditação, autoconhecimento, e um órgão que se autoconvida a este processo, rebimbando e ecoando pela mente humana, estendendo a sua presença para além das particularidades físicas e moleculares das ondas sonoras, incorporando-se neste processo transcendental de ...
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